segunda-feira, 9 de junho de 2008

..."NOSTALGIA"...





Nostalgia é uma sensação engraçada...Geralmente quando você se lembra das coisas do passado, você viaja nele e sente as mesmas coisas, sejam boas ou ruins...

A nostalgia engrandece minh'alma...
Quem não fica feliz em lembrar de coisas boas do passado???
A nostalgia é grande...
A alegria é imensa...!!!

Lembranças de nossa infância, da nossa adolescência...
Uma época sem preocupações...onde brincávamos sem maldades...

E nesses dias tensos e turbulentos, nada melhor que lembrar de momentos agradáveis e felizes...

..."ERGA-SE...!!!"



Sabe aquele momento que a gente pensa que chegou no limite das próprias forças e que não vai mais conseguir avançar? Quando não contemos as lágrimas (e nem devemos!) e tudo parece um grande vazio...Esse momento que, não importa a nossa idade, pensamos que já é o fim... e um desânimo enorme toma conta da gente...Esse momento, ao contrário do que parece, é justamente o ponto de partida!!!Se chegamos a um estado em que não avançamos mais, é que devemos provavelmente tomar uma outra direção.Quando chegamos a esse ponto de tal insatisfação é sinal de que alguma coisa deve ser feita.Não espere que os outros construam pra você, planeje e faça! Você é responsável pelos próprios sonhos e pela realização destes. Nas obras da vida não precisamos de arquitetos para planejar por nós. Com um pouco de imaginação e um muito de boa vontade podemos reconstruir sozinhos a casa que vamos morar e o futuro que nos oferecemos.É humano se sentir fragilizado às vezes e mesmo necessário para que tenhamos consciência que não somos infalíveis, não somos super-heróis,mas seria desumano parar por aí. E injusto. Para os outros, mas principalmente para consigo mesmo.Recomeçar é a palavra! Recomeçar cada vez, a cada queda, a cada fim deuma estrada! Insistir!...Se alguém te feriu, cure-se! Se te derrubaram, levante-se!Se te odeiam, ame!Erga-se! Erga a cabeça!Olhando pra baixo só podemos ver os próprios pés. É preciso olhar pra frente.Plante uma árvore, faça um gesto gentil, tenha um atitude positiva. É sempre possível fazer alguma coisa!Não culpe os outros pelas próprias desilusões, pelos próprios fracassos. Se somos nossos próprios donos para as nossas vitórias, porque não seríamos para as nossas derrotas? Onde errou, não erre mais! Onde caiu, não caia mais! Se você já passou por determinado caminho, deve ter aprendido a evitar certas armadilhas.Então, siga!Não se esqueça de uma grande promessa feita na Bíblia:"Esforça-te e eu te ajudarei."Dê o primeiro passo... depois caminhe!!!Tenho certeza que a felicidade não mora ao seu lado, nem à sua frente,ela está junto de você!Descubra-se, faça-se feliz e tenha um lindo dia!



terça-feira, 3 de junho de 2008

...SAUDADE E LEMBRANÇA...





Saudade e lembrança: podem parecer sinônimos. Idéia igual, mas diferente no sentir.
Lembrança é da memória, saudade é da alma. Muitas lembranças, poucas saudades.
Lembranças surgem com um cheiro, uma música, uma palavra.
Saudade surge sozinha, emerge do fundo do peito onde é guardada com carinho.
Lembrança pode ser boa, mas quando não é, pode-se afastá-la convocando outra lembrança ou convocando outro pensamento para o lugar, ligando a TV ou lendo o jornal.
Saudade é sempre boa, mesmo quando dói, e não se apaga mesmo que outra pessoa tente ocupar o lugar vazio. Ela pode coexistir com um novo amor, sem machucá-lo.
Lembrança é de algo real, de um lugar, uma época, uma pessoa.
Saudade pode ser do que não houve, de uma possibilidade, de lábios jamais tocados.
Lembrança pode ser contada, medida, localizada, e com algum esforço, pode até ser calculada com uma fórmula matemática, ao gosto dos engenheiros.
Saudade é dos poetas, é pautada em rimas e melodias; vontade de ver outra pessoa segundo os poetas, teria outro nome, seria uma saudade com tempero, eu acho.
Lembrança pode ser sem som, pode não doer.
Saudade jamais é sem som. Se ela não vier com música de fundo, a gente coloca, só para ficar mais bonita, mais gostosa de sentir, para preencher mais a alma vazia.
Lembrança vence a morte, mas conforma-se com a ausência, respeita convenções.
Saudade ignora a morte, vence distâncias, barreiras e preconceitos.
Lembrança aceita nosso comando, vai e volta quando queremos.
Saudade é irreverente, independente e auto suficiente.